Resumo baseado na revista Lições Bíblicas Adultos da CPAD - 2º Trimestre de 2015 (Jesus, o Homem Perfeito - O Evangelho de Lucas, o médico amado) | Lição 3 | AD Belém - Congr. Elias Fausto/SP - Jonas M. Olímpio
Lucas 2:46-52; 3:21,22
Lucas 2:46-52 - E aconteceu que, passados
três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e
interrogando-os. 47E todos os que o ouviam admiravam a sua
inteligência e respostas. 48E quando o viram, maravilharam-se, e
disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e
eu ansiosos te procurávamos. 49E ele lhes disse: Por que é que me
procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? 50E
eles não compreenderam as palavras que lhes dizia. 51E desceu com
eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração
todas estas coisas. 52E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e
em graça para com Deus e os homens.
Lucas 3:21,22 - E aconteceu que, como todo
o povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando ele, o céu se abriu; 22E
o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma
voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.
Assim como os demais autores dos
Evangelhos, Lucas também não fornece muitos detalhes a respeito da infância de
Jesus. Apesar disso, ele traz algumas informações importantes que nos ajudam a
imaginar como foi sua vida após seu nascimento e antes da concretização do seu
ministério terreno. Ao examinar as Escrituras podemos perceber que Jesus possui
perfeitas características divinas, pois mesmo como homem manteve sua santidade
claramente visível em toda sua maneira de agir. Seus pais sabiam de sua
divindade (Mt 1:20,21; Lc 1:30-35), mesmo assim chegaram a se espantar com
algumas de suas atitudes (Lc 2:49,50). Apesar de não ser uma criança como as
outras, Ele teve uma vida comum de acordo com os padrões da época. Mesmo com
suas inusitadas particularidades, Ele foi, além de uma criança exemplar, um
garoto absolutamente normal (Lc 2:46-52; 3:21,22).
Fisicamente, aqui na terra, Jesus não
usufruía de privilégios divinos, ou seja: seu corpo não era sobrenatural.
Embora não aja relatos de que Ele tenha sofrido algum acidente ou enfrentado qualquer
doença, podemos ter a certeza de que seu corpo era exatamente como o nosso, e
certamente Ele se cuidava muito bem em todos os sentidos. Em seu terceiro
capítulo, Lucas relata que o menino crescia espiritual, intelectual e
fisicamente. Isso prova que, ao contrário do que muitos pensam, embora que
desde criança Ele tivesse consciência de sua divindade, estava vivendo num
corpo tão frágil e limitado como todos nós e muitas coisas Ele aprendeu ou
desenvolveu com o decorrer do tempo. Uma prova desse desenvolvimento,
principalmente físico, está no fato de a palavra grega traduzida em português
como estatura é “helikia”, mesma
expressão usada em outros textos referindo se a altura ou tamanho de uma pessoa
(Lc 19:3; Jo 9:21,23). Negar que Ele teve um corpo físico e uma infância normal
consiste em heresia contrariando as próprias Escrituras Sagradas (Lc 2:40).
Tanto Lucas quanto os demais autores dos
Evangelhos constatam como Jesus tinha características físicas tão normais como
de qualquer outro ser humano. Vejamos alguns exemplos: Ele sentia cansaço (Jo
4:6), fome (Mt 4:2; 21:18), sede (Jo 19:28), tristeza (Lc 19:41; 25:38; Jo
11:33-35), revolta (Jo 2:14-16[1] [2]
[3]),
alegria (Lc 10:21a) e dor (Mt 27:34,46[4]).
Seu aspecto físico, ao contrário do que mostram as grandes produtoras de filmes
supostamente cristãos, não era nada sedutor, pois, como Deus já tinha revelado ao
profeta Isaías cerca de 700 anos antes do seu nascimento, nEle não havia
parecer nem formosura; não havia beleza alguma para que alguém pudesse
deseja-lo (Is 53:2). Portanto, não foi pela aparência que Ele conquistou
multidões, mas pela graça de Deus e o Espírito Santo que estava sobre Ele; uma
grande prova disso é que apesar de ser famoso por onde passava, nem todos os
conheciam e, quando Judas o traiu precisou dar um sinal - um beijo - para que os soldados soubessem quem Ele era. Assim
podemos perceber que em sua aparência não havia nada de espetacular, pois Ele
era apenas um simples judeu de aspecto comum como qualquer outro. Assim sendo,
Ele teve uma infância, uma adolescência, todo o seu período de juventude
absolutamente normal, sofrendo as mesmas tentações que os demais e sempre
conseguindo resistir a elas, pois nEle não havia pecado. Dessa forma,
aprendemos que não precisamos ser dotados de capacidade ou aparência
extraordinária para obtermos êxito em nossas ações e ao mesmo tempo agradar a
Deus (1ª Jo 2:5,6).
Como bem se sabe a respeito da história dos
judeus, sempre houve entre eles um grande zelo pela família. Tal cuidado, tão
bem ensinado e instituído pela Lei, era seguido à risca e devidamente
fiscalizado pela sociedade e pelo responsável por cada casa; pois, além de seu
valor moral, essas regras tinham o temível peso religioso. Então cuidar das
viúvas, dos órfãos, proteger as mulheres e respeitar a autoridade masculina não
era uma simples questão de educação, e sim uma ordem estabelecida por regras,
entre as quais estavam também incluídas severas punições a quem não as
obedecesse. A estrutura social hebraica estava enquadrada em bases que se
classificam da seguinte forma: endógama (casamento
entre parentes: descendentes da mesma tribo), patrilinear (a hierarquia de descendência é de pai para
filho), patriarcal (o pai é o chefe
da família), patriolocal (a mulher
que se casa tem que ir para a casa do marido: ele tem toda a responsabilidade
sobre ela), ampliada (os parentes
fazem parte do mesmo grupo familiar) e polígena (não há controle de natalidade: as famílias são muito grandes).
Sendo autênticos judeus, os familiares de Jesus não fugiam a esse contexto.
Tanto que, mesmo sabendo que Ele era um ser de origem divina, não se acharam no
direito de transgredir a Lei Mosaica e respeitaram todos os rituais divinos,
começando por sua circuncisão[5]
e a oficialização do seu nome ao oitavo dia de nascimento, incluindo o
sacrifício das aves que deveria ser oferecido (Lc 2:21-24); no caso de famílias com melhores
condições financeiras tinha que se oferecer, junto com uma dessas aves, um
cordeiro (Lv 12:6-8[6]); então o fato de
José e Maria terem oferecido apenas as duas aves derruba totalmente a teoria
dos pregadores da tal “teologia da prosperidade” que diz que Jesus era de
família rica. Nos dias atuais, independentemente de nossas condições
financeiras, será que estamos cumprindo nossas devidas responsabilidades como
pais no que se refere à educação espiritual dos nossos filhos (Lc 2:39)?
Outra coisa que mexe com nossa imaginação,
mas que também não está relatada nos Evangelhos é sobre a influência cultural
de Jesus em sua infância e adolescência em relação a sociedade em que vivia.
Lucas e os demais autores nos permite ter uma noção sobre isso em algumas de
suas narrações sobre seu período ministerial. Por exemplo: Como um judeu comum,
Ele tinha o costume de frequentar a sinagoga[7]
de Nazaré[8],
aonde vivia e foi criado, e se levantar para ler alguma parte das Escrituras
Sagradas. Ao que parece, essa parte da liturgia se assemelha às “oportunidades
para saudação” que temos hoje em nossas congregações, e ao que parece também
Ele não era um pregador muito querido, pois não pregava “bênçãos” da forma como
o povo gostava de ouvir (Lc 4:16-30); como qualquer homem normal, Ele também
trabalhava e era conhecido como carpinteiro, a mesma profissão de José, sendo comum
a tradição de os filhos seguirem o caminho dos pais em seu trabalho cotidiano
(Mc 6:3); sua aparência também deixava transparecer sua origem, por isso os
samaritanos não o quiseram receber com seus discípulos quando viajavam para
Jerusalém (Lc 9:51-53); seu sotaque era o mesmo da população daquele lugar,
pois quando Pedro o negou, foi logo reconhecido por seu modo de falar, o qual
permitiu que as pessoas o identificassem como um seguidor de Jesus (Mc 14:70). Porém,
apesar de sua perfeita adaptação à sociedade que fazia parte, Ele não se
deixava levar por suas influências negativas (Jo 17:14-16). Embora esses
exemplos que vimos tenham ocorrido em seus últimos três anos na terra, cremos
que sua conduta foi a mesma durante a infância e adolescência devido a educação
que recebera e o respeito que tinha por seus pais (Lc
2:41).
A busca pelo desenvolvimento intelectual sempre
fez parte da vida de Jesus, pois Ele se interessava pelo aprendizado e era um
excelente ensinador. O maior exemplo disso é o fato de que Ele, com apenas doze
anos de idade, nem fez questão de acompanhar seus pais na volta do templo para
casa e ficou entre os doutores ouvindo seus ensinamentos, interrogando sobre
seus conceitos a respeito da Lei e também dando respostas, impressionando a todos
com seu incrível conhecimento das Escrituras e domínio de oratória. Certamente,
o mais incrível para eles, mais do que sua pouca idade, era a sua capacidade
intelectual. Podemos notar a excepcionalidade desse caso pelo fato de num lugar
aonde, por tradição, predominava o respeito pela sabedoria dos anciãos, os
grandes mestres terem parado para ouvir uma criança (Lc 2:41-52). A partir daí,
podemos imaginar o quanto Ele deve ter impressionado seu professores e colegas
ao longo da vida. Qual é a imagem que estamos passando como cristãos em lugares
aonde devemos, de alguma forma, expressar conhecimento e sabedoria (1ª Co 2:15,16)?
Como bem sabemos, Jesus teve todas as características
humanas, nas quais estavam também incluídas suas reações emocionais. No entanto,
Ele jamais reagiu como um homem comum e até em situações de conflito - pois Ele sempre foi muito desafiado,
principalmente pelos senhores do templo - não perdia o controle sobre a
situação e respondia calmamente e de acordo com a Palavra de Deus; até no
próprio Diabo Ele deu um show de “Bíblia” sem precisar confrontar para vence-lo.
A única vez em que Ele aparentou ter excedido em sua reação, foi nos episódios
da purificação do templo (Jo 2:14-16; Mt 21:12,13; Mc 11:15-17; Lc 19:45,46),
mas há uma explicação coerente para isso: em nenhum dos relatos, tanto de Lucas
quanto dos demais narradores dos Evangelhos, existe a afirmação de que Ele tenha
espancado os tais vendedores; Ele somente fez uso de expressões mais ásperas do
que costumava usar se colocando numa postura de autoridade em ocasiões em que
não adiantaria chegar cordialmente pedindo “por favor” para que parassem de
comercializar num local sagrado. Além do mais, essas duas ocorrências são
únicas: o desrespeito à Casa de Deus realmente o tirava do sério. Seu comportamento
sempre expressou calma e autocontrole, e isso, certamente, lhe foi ensinado por
seus pais, os quais eram da mesma forma, pois José demonstrou extraordinária
compreensão e passividade quando um anjo lhe disse que sua noiva estava grávida
de um filho que não seria dele, e Maria reagiu com obediência e tranquilidade
ao saber que fora escolhida para se submeter a esse ato. Assim sendo, seu Filho
foi educado num ambiente de paz e muita calma; educação essa que consistia
também no incentivo na busca espiritual. É óbvio que Jesus não tinha comunhão
com Deus apenas por influência de seus pais, pois Ele tinha consciência de sua
natureza divina; no entanto, a educação religiosa que lhe foi dada nos serve de
exemplo dos cuidados que devemos ter em ensinar nossos filhos, para que estes
tenha êxito em suas atividades e longa vida na terra (Ef
6:1-4).
Por duas vezes em seu livro, referindo-se a
Jesus, Lucas usa expressão “graça” quando fala do seu crescimento. Em seu
sentido original, essa palavra vem do grego charis
e significa “favor”, “benevolência”; teologicamente, considera-se como um ato
de bondade de Deus para com o ser humano. No contexto popular, “cair na graça”
ou “ter graça” significa ter carisma para conquistar ou convencer as pessoas. Uma
pessoa cheia da graça é bem vista e obtém êxito em suas ações. Espiritualmente falando,
ser cheio da graça é ser portador dos requisitos bíblicos exigidos para ser
considerado um verdadeiro cristão: amor, obediência, compreensão, bondade,
mansidão, etc. E com Jesus não foi diferente: tanto no sentido espiritual
quanto no moral, a graça estava com Ele desde criança. Mesmo sua vida não tendo
sido fácil devido às condições em que vivia, não temos como imaginá-lo, mesmo
em sua infância ou adolescência, murmurando ou maldizendo em qualquer situação
de adversidade que enfrentasse. Ter graça não é ter tudo, mas saber viver bem
com tudo o que tem. Sendo seus imitadores, será que estamos demonstrando ter a
sua graça sobre a nossa vida (2ª Co 13:13)?
Jesus, sendo Deus, tem plena capacitação
espiritual; no entanto, como homem, as Escrituras revelam que seu ministério
terreno cresceu gradativamente. Em Lucas 2:40,52, ao falar a respeito da graça
de Deus sobre Jesus, o escritor usa a expressão “crescia”, o que significa que
houve um desenvolvimento, pois, por questão de lógica, algo que cresceu passou
por uma alteração de tamanho, ou seja: terminou num estado maior do que estava
antes. Aí entra aquela velha questão dos cristãos fanáticos: “Mas Jesus é Deus, Ele não precisou aprender
nada, pois já nasceu sabendo de tudo!”. A esses só temos que orientar que,
mesmo não tendo perdido sua divindade, estando num corpo humano, Ele também
tinha limitações como nós temos. Tais limitações apenas não interferiram em sua
santidade, pois nEle não houve pecado (Hb 4:14,15; 1ª Pe 3:21,22; 1ª Jo 3:5),
porém, sua vida espiritual dependia de perseverança na busca diária, e a maior
prova disso está no fato de que Ele precisava sim orar, e orava muito (Lc 6:12;
22:39-46). Outro grande exemplo de crescimento espiritual está em seu batismo,
pois foi nesse momento em que o Espírito Santo desceu sobre Ele. Pode sim esse
acontecimento ter sido apenas simbólico, pois Ele não tinha pecado, mas nossos
pecados estavam sobre Ele; porém, representa também o revestimento necessário
para o crente fazer a sua Obra, pois, coincidência ou não, é a partir daí que
seu ministério terreno começa oficialmente (Lc 3:21,22; 4:1). Isso nos ensina
que precisamos saber esperar o tempo de exercer plenamente os dons que nos
foram concedidos, pois experiência e maturidade se consegue com o tempo, e essas
são virtudes essenciais para servirmos e adorarmos a Deus racionalmente (Rm
12:1; 1ª Co 14:40). Quando criança Jesus disse que lhe convinha tratar dos
negócios de seu Pai e, de fato, por toda sua juventude cuidou em cumprir sua
missão; mas, apesar disso, seu ministério começou de fato a partir de seus 30
anos de idade. Apesar de estarmos sempre envolvidos com algo na prestação de
serviços ao Rei, devemos entender que nossos dons estão sempre em fase de
aperfeiçoamento, por isso devemos estar sempre aptos a aprender (Ef 4:11-15; 2ª Tm 3:14-17).
Jesus,
mesmo sendo Deus, aplicou sua vida na busca do desenvolvimento de todas as
formas. Historicamente, sabemos que Ele viveu sua infância numa época nada
fácil em que as condições sociais eram precárias e o domínio religioso era
totalmente contrário aos ensinamentos da Lei Sagrada. Alguma diferença dos dias
atuais? No entanto, nada disso serviu como desculpa para que Ele se corrompesse
ou desistisse de sua missão. As influências que estavam a sua volta - dinheiro fácil, garotas, diversões profanas
e religiões mais agradáveis - não o conquistaram, e a incredulidade rebelde
do povo com os seus inúmeros pecados não lhe fizeram dar lugar à sua ira
executando condenação contra a humanidade, muito pelo contrário, fizeram
aumentar seu amor por compreender que os pecadores necessitam de ajuda. A juventude
atual, com poucas exceções, não tem conseguido seguir seus passos e precisa,
com urgência, se lembrar que está comprometida com a “cruz” - o julgamento divino -, e que não há como
escapar dela. Jesus, conforme relata o que vimos no Evangelho escrito por Lucas,
foi vencedor do nascimento até a morte, provando-nos que mesmo com as
limitações humanas é sim possível resistir a todas as tentações a nossa volta.
Mas para alcançarmos tal objetivo precisamos obedecer a sua Palavra, a qual nos
orienta a andarmos como Ele andou e isso inclui o crescimento espiritual e
intelectual (2ª Pe 3:17,18).
[1]Azorrague: Açoite de várias correias trançadas, atadas a um pau, ou de uma correia
só.
[2]Cordel: Corda fina; barbante, cordão, guita.
[3]Cambiador: Cambista (aquele que trabalha em
câmbio, papéis de crédito e troca de moedas). Pessoas que trocavam moedas
estrangeiras pelas usadas em Israel (Mt 21:12).
[4]Fel: Líquido amargo produzido pelo fígado
(Sl 69:21; Mt 27:34).
[5]Circuncisão: Cerimônia religiosa em que é cortada
a pele, chamada prepúcio, que cobre a ponta do órgão sexual masculino. Os
meninos israelitas eram circuncidados no oitavo dia após o seu nascimento. A
circuncisão era sinal da Aliança que Deus fez com o povo de Israel (Gn
17:9-14). No Novo Testamento, o termo às vezes é usado para designar os
israelitas (Gl 2:8; Cl 4:11). Outras vezes significa a circuncisão espiritual,
que resulta numa nova natureza, a qual é livre do poder das paixões carnais e
obediente a Deus (Jr 4:4; Rm 2:29; Cl 2:11; Fp 3:3).
[6]Assaz: Bastantemente, quanto é preciso, suficientemente. Muito.
[7]Sinagoga: Casa de oração dos judeus, que
começou a existir provavelmente durante o cativeiro. As sinagogas se espalharam
pelo mundo bíblico. Nelas, adultos e crianças adoravam a Deus, oravam e
estudavam as Escrituras (Lc 4:16-30). A doutrina cristã se espalhou entre os
judeus por meio das sinagogas (At 13:13-15), cuja organização e forma de culto
foram adotadas pelas igrejas cristãs.
[8]Nazaré: Cidade localizada no sul da
Galiléia. Ali Jesus cresceu e ali vivia a sua família (Lc 1:26-27; 2:4,51;
4:16).
Resumo baseado na revista Lições Bíblicas Adultos da CPAD - 2º Trimestre de 2015 (Jesus, o Homem Perfeito - O Evangelho de Lucas, o médico amado) | Lição 3 | AD Belém - Congr. Elias Fausto/SP - Jonas M. Olímpio
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