segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O que é Amor? Isso Existe Mesmo?

Guardar o coração é uma das melhores
formas de se preservar contra os
sofrimentos desse perigoso sentimento;
porém, deve-se saber o limite dessa
preservação para não acabar se
privando da felicidade de amar e ser
amado, o que também é um direito
dado por Deus.
    Segundo os mais conceituados dicionários da língua portuguesa, o “amor[1]” é definido como um “sentimento que impulsiona as pessoas para aquilo que lhes parece belo, digno ou grandioso; uma grande afeição de uma pessoa por outra”, e, espiritualmente falando, uma das melhores referências bíblicas que temos sobre isso se encontra em Jeremias 17:9, aonde está escrito o seguinte: “Enganoso é o coração[2], mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?”, assim mostrando o perigo a que esse sentimento nos expõe; e um detalhe ainda mais interessante está no versículo 10 que diz: “Eu, o Senhor, esquadrinho[3] o coração e provo os rins[4]; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações”, mostrando o quanto realmente é arriscado se entregar a sentimentos carnais.
    O amor vai muito além de qualquer sentimento passageiro ou incompatível com sua personalidade[5]; no que se refere ao relacionamento entre um casal é preciso haver de ambas as partes desejo, carinho e cuidado: fatores esses que chegam a causar a sensação de uma necessidade de estarem juntos sem que nada ou ninguém seja capaz de substituir aquela pessoa. O sucesso no amor carnal depende muito do amor espiritual: a forma como você zela pelas coisas de Deus, também se reflete na forma como Ele cuida das tuas coisas, inclusive do teu coração. O amor também é mutável[6] e findável, ou seja: ele pode aumentar, diminuir e também deixar de existir; por isso é necessário sermos desprendidos, o que significa não se apegar demais a alguém e, se necessário, ter facilidade para esquecer. O único amor que não passa por essas transformações é o amor divino. Porém, isso não significa que Ele não nos permita sofrer as consequências dos nossos próprios erros (Rm 1:24-26[7] [8]); não generalizadamente, isso explica o por quê de tanta gente estar sofrendo por razões sentimentais.
    Com isso, temos que entender que nem sempre o que sentimos é verdadeiramente amor e que, por essa razão, em vez de ouvir a tal da “voz do coração”, também para questões sentimentais precisamos buscar discernimento para não errar, ou seja: orientação divina para sabermos diferenciar entre amor e paixões[9] passageiras, as quais são: admiração, atração física, necessidade afetiva ou interesse por conveniência. Para não ser vítima - ou vilão - dessas paixões é preciso antes saber como identificá-las, então vamos analisar a cada uma separadamente:
    Admiração: É muito comum, principalmente entre adolescentes e jovens, deixar-se levar pela apreciação a alguém devido a sua inteligência ou habilidades especiais em alguma atividade que exerce, ou pela simpatia deste em relação a eles. Muitas pessoas se apaixonam por colegas de escola, de trabalho e também da igreja, como também por seus líderes, professores e até pastores e demonstram reações até “sem noção” por cantores e pregadores; tal desvio de conduta cristã, infelizmente, tem sido considerado normal no cenário “gospel” atual. Confundir esse sentimento com amor é um grande engano, pois pessoas que têm nossa admiração, por vezes, nos decepcionam e também não correspondem a atenção que lhes prestamos. Com relação a isso, a Bíblia nos orienta a não por nossa confiança em ninguém e nem em nós mesmos (Jr 17:5,6[10]) e a guardar o coração, porque de nossos sentimentos - ou pensamentos -, depende o sucesso ou o fracasso (Pr 4:23). Assim podemos concluir que nãos são as aparentes boas qualidades de alguém que definem se essa pessoa serve para você ou não, mas a retribuição que ela lhe dá fazendo por merecer sua atenção. Lidar com esse tipo de “paixonite”, muitas vezes, não é fácil, mas o único jeito é aprender a definir as prioridades que devem ocupar espaço em sua mente, controlando-a para não confundir admiração por alguém bem-sucedido ou que simplesmente lhe trata bem com a possibilidade de um feliz relacionamento futuro.
    Atração física: Essa sempre foi e continua sendo uma das principais razões dos problemas entre casais. Muitos cometem esse gravíssimo erro ao escolher alguém para se relacionar: em vez de pedir sabedoria a Deus e analisar o caráter moral de uma pessoa, apenas saem por aí procurando por um “gato” ou por uma “gata”, esquecendo-se que “gatos” geralmente apenas acariciam quando querem algo, mas depois de satisfeitos afiam as unhas e arranham. Escolher pela aparência, além de ser uma auto exposição ao risco de sofrimento é também, de certa forma, um ato discriminatório contra pessoas que talvez não se enquadrem no nível de beleza estipulado pela sociedade, mas que podem ter um belo coração e saber retribuir verdadeiramente àqueles que os amam. O que é melhor? Dar uma chance para quem realmente quer te fazer feliz ou se humilhar aos pés de alguém que só quer te usar e não está nem aí com seus sentimentos, apenas porque ele tem uma boa aparência? A segunda opção como resposta a essa pergunta é o grande motivo de terríveis sofrimentos como, por exemplo: ciúmes, desconfiança, traição, vergonha, complexo de inferioridade e muitos outros efeitos negativos, os quais, muitas vezes, geram depressão[11] que, por sua vez, pode acarretar em sérias doenças, inclusive distúrbios mentais, que podem provocar até mesmo tragédias, pois muitos são os casos que temos acompanhado de tentativas ou consumação de suicídios e assassinatos de origem passional[12]. Sentimentos que possam levar ao sofrimento ou à atitudes desastrosas não provém de Deus, mas é de origem maligna (Tg 1:14-17[13] [14]), pois somente Satanás age por meio da mentira e do engano para destruir aqueles que andam no caminho do Senhor: foi mais ou menos o que aconteceu com Sansão[15] quando se apaixonou por Dalila[16]. Para escapar desse tipo de atração é preciso estar atento à beleza daquEle que verdadeiramente te ama e sabe o que é melhor pra você. Como está o seu relacionamento com Ele?
    Necessidade afetiva: Esse é um dos maiores perigos. Nesses casos, raramente a pessoa tem controle sobre a situação e está totalmente vulnerável, pois seu estado de carência atingiu um nível tão elevado que a sua autoestima abaixou tanto a ponto de ela não se valorizar mais e aceitar a primeira oportunidade de simplesmente ter alguém do seu lado. Isso geralmente acontece com dois tipos de pessoas: as não consideradas bonitas e as consideradas problemáticas, que são pessoas de comportamento subversivo[17], portadoras de alguma doença física ou psicológica, praticantes de algo ruim no passado ou, de alguma forma, desprovidas de capacidade, seja intelectual ou financeira, de proporcionar um bom futuro a alguém. Pessoas que enfrentam isso, costumam resistir por um bom tempo, mas, o ser humano não foi criado para viver só e, conforme a idade vai avançando e ele vê todos a sua volta constituindo família, sua sensação de solidão vai aumentando e, com ela, a vontade e a necessidade de construir seu próprio lar. Percebendo isso, muitas pessoas talvez mal-intencionadas ou até vítimas da mesma situação, acabam por se aproveitar desse sofrimento e envolvendo-se afetivamente sem ter a certeza de seus sentimentos. O resultado disso, mais cedo ou mais tarde, é a frustração amorosa e, quando chega a ocorrer um casamento, pode significar mais um lar desfeito e mais uma pessoa entregue à depressão. Espiritualmente, mesmo não sendo fácil, lidar com isso é uma questão de fé e confiança no amor do Todo-Poderoso, pois somente Ele tem poder para transformar o que for necessário na vida de alguém (Sl 113:5-9), inclusive os pensamentos e os desejos de alguma pessoa que possa aceitar esse “problemático” do jeito que ele é e ajuda-lo a vencer esses obstáculos. Nesse período de espera, a melhor coisa que o servo de Deus pode fazer é servir a Ele zelando pela sua Obra (1ª Co 7:32,33). E, de maneira alguma, pense ou aceite em assumir um relacionamento apenas para preencher esse espaço vazio.
    Interesse por conveniência: Esse é, sem dúvida alguma, o pior de todos, pois quem o pratica está, propositalmente ou não, agindo com maldade e as consequências para sua vítima são terríveis. Iludir alguém apenas interessado naquilo que ele possui, não somente é um pecado que viola os princípios morais, mas também um “assalto” covarde com o uso da mais letal das armas: a mente projetada para seduzir (Pr 5:3,4[18]). Como sabemos, um abismo chama o outro abismo, e, nesse caso, isso se confirma pela série de pecados que é cometida em torno de um único objetivo: a maldade, a mentira, a desonestidade, a cobiça, a ganância e, por fim, o roubo, e tudo isso sem considerar várias outras coisas dependendo de cada caso. O pior é que quem está vendo de fora, muitas vezes, percebe, mas, quando tenta alertar a vítima, ela já está tão dominada que não enxerga nada mais além desse suposto amor e acaba por atacar aquele que está tentando defende-la. A astúcia de quem seduz por maldade é tão grande que chega até mesmo a afastar a pessoa de amigos e parentes. Mas como não ser uma presa fácil desse tipo de gente? Comunhão com Deus e muita prudência; ser direcionado por Ele nos faz andar sempre pelo caminho certo (Sl 37:23,24). Assim aprendemos a nunca revelar por completo os desejos do nosso coração ou os segredos e os projetos da nossa vida e, ao mesmo tempo, “investigar” quem se aproxima de nós, procurando saber sua origem e sua índole tentando também captar qualquer motivo de suspeita nos mínimos gestos, palavras e atitudes.
    Decepções como essas que acabamos de ver fazem muitas pessoas acreditarem que não existe verdadeiramente o amor entre um homem e uma mulher e, com essa incredulidade afetiva, algumas não mais querem se arriscar em relacionamento nenhum desejando permanecer solteiras, outras se envolvem com vários parceiros apenas para satisfazer desejos sexuais, e muitas ainda se casam e constroem família, mas sem sentimento pelo cônjuge[19], pois apenas querem ter uma vida normal perante a sociedade. A grande dúvida que paira em sua mente é simplesmente a seguinte: fui sincero, fiel, carinhoso e bondoso, e em troca recebi enganação, traição, maus tratos e sofrimento, que motivos posso ter para acreditar em amor agora? É claro que não adianta dar uma resposta exata à essa pergunta como se fosse uma questão matemática, afinal, cada caso é um caso; porém, uma coisa pode ser afirmada com absoluta certeza: fracassos acontecem em qualquer área da vida e não é uma ou algumas experiências mal sucedidas que podem definir a impossibilidade do sucesso. Quanto à existência do amor, com o tempo passamos a encará-lo racionalmente e a entender que ele não é aquela coisa mágica de um inevitável encontro destinado, em qualquer lugar do universo, de duas almas gêmeas que se completem, e que somente elas podem dar certo quando se unirem, sendo assim impossível ser feliz de outra forma e com outra pessoa. Isso não é amor, isso é utopia[20] astrológica[21]: uma arma diabólica muito usada por Satanás para destruir relacionamentos, inclusive casamentos já constituídos há muito tempo. O verdadeiro amor conjugal nada mais é do que uma atração saudável por alguém que te complete e te retribua da mesma forma (1ª Co 13:4-7[22] [23]). Ele pode ser previamente destinado por Deus ou não, isso é de acordo com o seu propósito; pois em nenhum lugar da Bíblia está escrito que não possamos escolher nosso cônjuge. Porém, embora haja uniões que realmente sejam sem a direção divina, isso não significa que o casal não possa chegar a ter uma vida abençoada e se amar verdadeiramente, porque Ele jamais vai provocar a desestruturação de um lar; no entanto, é óbvio que, inevitavelmente, cada um colherá os frutos que plantou em nome dessa união, e isso se reflete nos mais variados problemas que vemos em alguns casamentos.
    Realmente, como vimos, o amor existe e depende de cada um de nós o fato de praticar e usufruir dele. Mas, mais um problema que assola as pessoas de um modo geral, principalmente os jovens, é a manipulação que existe em torno desse sentimento feita pela mídia que, por meio daquilo que eles chamam de cultura[24], através de literaturas, filmes e, principalmente, da música, o usam para fazer um verdadeiro culto à sensualidade, ao sexo ilícito, ao adultério e à tudo aquilo que fere os princípios divinos no que se refere à moral e aos bons costumes criados por Deus para o bem viver do ser humano sobre a terra. Com um falso romantismo, o que vemos é uma idolatria ao corpo e à criatura, atitude essa que consiste em abominação contra Deus, pois somente Ele deve ser adorado (Sl 115:1-3[25]). Em decorrência disso, devido sua iniciação precoce na prática sexual, o que acontece nos dias atuais é um número cada vez mais crescente de jovens, adolescentes e até crianças tendo sua vida alterada por gravidez imprevista, prostituição, homossexualismo, doenças e também adultos com casamentos ameaçados por atos de traição. É óbvio que a culpa não é da cultura em si, mas ela serve de incentivo estimulando a curiosidade pelo proibido. Cristãos que verdadeiramente amam ao Senhor não o traem exaltando ao “deus da depravação”, e sim demonstram total fidelidade a Ele não se expondo a qualquer tipo de entretenimento que possa interferir em seu relacionamento espiritual (Sl 101:2-4). Você está a procura do amor? Para encontrá-lo, o primeiro passo é mostrar que ama a Deus; a partir daí, do teu coração Ele cuida (Mt 6:33,34)!


[1]Amor: Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem  (1º Sm 20:17).
[2]Coração: Órgão que bombeia o sangue (Êx 28:29). Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1º Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
[3]Esquadrinhar: Examinar com atenção e minúcia. Investigar, pesquisar, estudar, analisar, vigiar. Procurar.
[4]Rins: Órgão do corpo que produz urina. Na cultura dos hebreus, assim como o coração, ele era considerado como a sede dos sentimentos, das emoções, dos desejos e da consciência (Sl 7:9; 16:7; Jr 11:20; Ap 2:23).
[5]Personalidade: Caráter essencial e exclusivo de uma pessoa. Aquilo que a distingue de outra.
[6]Mutável: Aquele ou aquilo que muda; mudável.
[7]Concupiscência: Forte e continuado desejo de fazer ou de ter o que Deus não quer que façamos ou tenhamos (Rm 7:8). Desejos carnais.
[8]Infame: Que tem má fama (Jó 30:8). Baixo; vergonhoso (Rm 1:26).
[9]Paixão: Inclinação emocional intensa e descontrolada (Rm 1:26; 7:5). Termo que expressa grande admiração por algo ou alguém. Palavra de origem do latim "passione" que significa "sofrimento".
[10]Tamargueira: Árvore de folhas pequenas e flores perfumosas (Jr 17:6). Tamarix parviflora: planta com flor, pertence à família Tamaricaceae. Planta solitária do deserto, que resiste as intempéries daquela região, está sempre verde, serve de sombra para os navegantes e dá seu fruto na estação certa. Sua temporada de floração entre Março e Junho.
[11]Depressão: Existem dois tipos de depressão: a depressão mental e a depressão nervosa. A depressão mental é uma perturbação que atinge e mente e é caracterizada pela ansiedade e pela melancolia; e a depressão nervosa é um estado patológico de sofrimento psíquico assinalada pelo abatimento do sentimento de valor pessoal, por pessimismo e por desinteresse em relação à vida. Ambos os tipos também se caracterizam pela irritação e, geralmente, são causados pelo stress, podendo causar problemas cardíacos que podem levar até mesmo à morte. A depressão provoca as seguintes reações no corpo humano: diminuição do calibre dos vasos sanguíneos, elevando a pressão arterial; maior produção de fatores coagulantes, permitindo a formação de coágulos que entopem as artérias; desequilíbrio nas atividades do endotélio estreitando os vasos e produzindo compostos inflamatórios; emissão de sinais que elevam a frequência cardíaca; redução no sistema de defesa, deixando o corpo vulnerável à várias doenças.
[12]Passional: Relativo a paixão. Motivado pela paixão.
[13]Engodado: Seduzido, enganado.
[14]Dádiva: Dom, presente, donativo.
[15]Sansão: Nazireu e juiz, célebre pela sua força física, que ele usou contra os filisteus. Traído por Dalila, teve os olhos vazados e ficou preso. Mas, na sua morte matou mais gente do que durante a sua vida (Jz caps. 13-16).
[16]Dalila: Significa "Delicada". Mulher filistéia que traiu Sansão (Jz cap. 16).
[17]Subversivo: Derivado do verbo subverter: verter por baixo , fazer ruir uma estrutura, destruir conceitos, quebrar paradigmas. Que ou aquele que pretende destruir ou transformar a ordem política, social e econômica estabelecida; revolucionário.
[18]Absinto: Planta de gosto amargo e ruim. Simboliza aquilo que é desagradável, como o remorso (Pr 5.4) e o sofrimento (Jr 9:15).
[19]Cônjuge: Cada um dos esposos em relação ao outro. Quem é casado. A esposa e o esposo. O esposo para a esposa e vice-versa.
[20]Utopia: O que está fora da realidade, que nunca foi realizado no passado nem poderá vir a sê-lo no futuro. Plano ou sonho irrealizável ou de realização num futuro imprevisível; ideal. Fantasia, quimera.
[21]Astrológico: Relacionado a astrologia: uma forma de magia que trata da suposta influência que os astros têm na vida e nos acontecimentos presentes e futuros  (Is 47:13); suas práticas mais comuns envolvem a crença em horóscopo, tarô, numerologia e outros costumes ligados ao espiritismo.
[22]Leviandade: Procedimento irrefletido, precipitado ou sem seriedade; imprudência (Jr 23:32; 2ª Co 1:17).
[23]Ensoberbecer: Tornar soberbo. Orgulhar. Agir com vaidade.
[24]Cultura: Costume predominante em um indivíduo ou em um grupo. Conjunto de manifestações artísticas, sociais, linguísticas e comportamentais de um povo ou civilização. Características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. Conjunto de símbolos compartilhados pelos integrantes de determinado grupo social e que lhes permite atribuir sentido ao mundo em que vivem e às suas ações. Complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade.
[25]Gentio: Qualquer povo fora de Israel. Quem segue o paganismo. Quem não é civilizado. Grande quantidade de gente. Originado pela palavra hebraica “Goym”, é um termo usado para se referir a povos não judeus.

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